Escrevi há pouco que sou bobo, bobinho da silva. Para não deixar dúvida, apresento uma série de frases, os famosos trocadalhos, completamente inconseqüentes e, abusando da rima, dementes. Dedico-as ao Conradão, que gosta de besteiras assim até dizer chega.
Mulher de amigo meu é fome.
Não foge nem sai de cima.
Foi um cio que passou em minha vida.
Existirmo-nos a que Ceará que se destina.
Quem dá aos pobres empresta o dedo.
Mora na ciclovia.
Tire seu sobrinho do caminho que quero passar com meu avô.
É dando que se esquece.
O tiro saiu pela cunhada.
Está semeando o que colheu. (Frase que uma amiga minha dizia a outra.)
Era um garoto que como eu amava os vícios e as confusões.
Não vi e não gozei.
Solto a vó na estrada.
Vivi a ilusão de que ser homem mataria.
Vou ensiná-lo com quantos paus se faz uma garoa.
Vão-se os anéis, ficam os medos.
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