Vamos pensando sobre a crise. Dessa vez, encontrei em José Paulo Paes, poeta, uma preocupação de 1973. Das duas uma: ou o poeta vislumbrou o dia de hoje; ou as coisas se repetem (como farsa?). Fico quieto, fala Paes.
Seu Metaléxico
(José Paulo Paes, Meia Palavra, 1973)
economiopia
desenvolvimentir
utopiada
consumidoidos
patriotários
suicidadãos
Fiquem com a carinha do poeta lá em cima. E até breve.
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