Eu esperava um fosso concreto, desses em que, a toda hora, jogam-se corpos desvalidos. E vem um fosso inesperado e sabido, descrito/escrito com mestria, que pouco difere do outro. Parabéns, Geraldo Lima. Gratidões, Alexandre Brandão, nessa embaixada contínua, necessária.
Um fosso no osso!!!! O autor nos lembra que não há fosso mais profundo que o da indiferença... Profundo, liso, escuro, intransponível. E, talvez, muito mais devorador de gentes que aqueles concretos. Parabéns, Geraldo Lima.
4 comentários:
Eu esperava um fosso concreto, desses em que, a toda hora, jogam-se corpos desvalidos. E vem um fosso inesperado e sabido, descrito/escrito com mestria, que pouco difere do outro. Parabéns, Geraldo Lima. Gratidões, Alexandre Brandão, nessa embaixada contínua, necessária.
Um fosso no osso!!!!
O autor nos lembra que não há fosso mais profundo que o da indiferença... Profundo, liso, escuro, intransponível. E, talvez, muito mais devorador de gentes que aqueles concretos.
Parabéns, Geraldo Lima.
Eis um flash perfeito e refinado da realidade surda-muda em que vive a maioria.
Nilma Gonçalves Lacerda, Magela e Angela Leite, muito obrigado pela leitura e pelo comentário. Abraços!
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